quarta-feira, 12 de setembro de 2007

História (origem)

As tintas em pó originaram-se na década de 1950, desenvolvida a partir de resina sólida do tipo epóxi, com o objetivo de oferecer vantagens em relação aos sistemas conhecidos no acabamento de manufaturados industriais.
Inicialmente eram utilizados máquinas e equipamentos para homogeização e moagem que não permitiam total fusão dos componentes da formulação resultando em misturas heterogêneas e consequentemente causando sérios problemas na aplicação e alto custo de produção.
Em virtude destas dificuldades, foram abandonadas todas as experiências até a década de 1960, quando a SHELL resolveu retomar este trabalho, atuando no desenvolvimento de novas resinas e processos de produção. Após 5 anos de dedicadas experiências e já na era do desenvolvimento do plástico, foi adequada a extrusora como máquina ideal para a fusão dos componentes da formulação, garantindo assim maior estabilidade dos produtos. Neste embalo, seguiram os fabricantes de equipamentos de aplicação de tintas líquidas, com o intuito de desenvolver e oferecer novas técnicas para a aplicação e tudo assim somados, tornaram-se em fim, as tintas em pó economicamente viáveis.
Daquela época até nossos dias, continuaram-se trabalhos de pesquisas sobre novos produtos com novas resinas e acabamentos diversificando a sua finalidade para diversos nichos de mercado. Em paralelo seguiram os fabricantes de equipamentos que já entre os anos de 1965 e 1967 no mercado europeu, desenvolveram o primeiro revólver para aplicação de tintas em pó sob o efeito de pulverização eletrostática.

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